A aviação executiva é sinônimo de agilidade, eficiência e segurança para empresas e empresários que dependem da mobilidade aérea para manter suas operações e decisões estratégicas em pleno funcionamento. No entanto, junto com a liberdade de voar, também surgem riscos específicos que envolvem desde danos à aeronave até responsabilidades civis em solo ou durante o voo.
É aí que entra o seguro aeronáutico, uma proteção fundamental que garante cobertura completa e personalizada para aviões executivos. Os principais pilares dessa proteção são as coberturas de RETA, LUC e Casco, que formam um escudo jurídico e financeiro diante de diversos imprevistos.
Entendendo as coberturas: RETA, LUC e Casco
🛫 RETA – Responsabilidade do Explorador ou Transportador Aéreo
Essa cobertura é obrigatória por lei e protege contra danos causados a terceiros em solo ou aos passageiros da aeronave. O RETA cobre:
- Danos corporais ou materiais causados a pessoas ou propriedades fora da aeronave;
- Indenizações por acidentes com passageiros, bagagens ou carga;
- Responsabilidade legal do operador ou empresa aérea por prejuízos decorrentes do transporte.
Mesmo com limite de cobertura inferior às demais modalidades, o RETA é essencial para garantir conformidade legal e proteção básica.
✈️ LUC – Responsabilidade Civil do Explorador da Aeronave
Enquanto o RETA cobre o que é exigido por lei, o LUC amplia essa proteção, oferecendo uma cobertura mais robusta para situações de responsabilidade civil. Essa modalidade é ideal para quem quer minimizar riscos jurídicos e financeiros mais complexos.
O LUC cobre:
- Danos a terceiros (em solo ou no ar), com valores superiores aos limites do RETA;
- Danos causados por colisões em solo;
- Danos morais, caso contratados como cobertura adicional.
Essa cobertura é recomendada principalmente quando há grande circulação de passageiros VIPs ou voos frequentes em áreas urbanas e aeroportos movimentados.
Investir em um seguro aeronáutico completo, com coberturas RETA, LUC e Casco, é essencial para qualquer operação executiva que preze por segurança, conformidade e proteção patrimonial. Essa é uma escolha inteligente que protege não só a aeronave, mas também os executivos a bordo, o patrimônio da empresa e a continuidade das operações.
Em tempos de risco e exigências regulatórias cada vez maiores, voar protegido é mais do que precaução — é estratégia.